
Quem acompanha o cinema brasileiro, sabe que Milhem Cortaz é presença quase garantida, acumulando uma considerável marca de 25 longas (incluindo Tropa de Elite e Carandirú), além de participações em séries como Carga Pesada, A Diarista e Cidade dos Homens. Em meio às gravações de sua sexta novela pela Record, o ator se diz apaixonado pela teledramaturgia.
Você ganhou notoriedade no teatro e no cinema. Como é estar na televisão?
A televisão era o que faltava na minha vida. A televisão é muito generosa. Te trata bem, te recebe bem, traz visibilidade e te deixa até bonito! Estou muito feliz, não só na televisão, mas na Record, que me recebeu muito bem. Quando me contrataram para fazer "A Escrava Isaura", eu não era ninguém.
A TV é sua maior ambição, hoje, como ator?
Minha ambição é trabalhar. Sou apaixonado por minha profissão. Trabalho muito. Gosto de gente. Onde houver gente, estarei trabalhando. Não posaria para a G Magazine, mas faria até filme pornô, sem problema algum.
O que Tropa de Elite significou, de fato, para sua carreira?
Pelo lado profissional, foi um trabalho que me popularizou. Pelo lado pessoal, me tornei um homem maduro. "Tropa de Elite" me fez refletir sobre um montão de coisas. Foi muito intenso pra mim, em todos os sentidos.
Muito foi comentado sobre os bastidores do filme. Poderia relembrar algum episódio?
Quando acabei de gravar uma cena de corrupção policial, peguei um táxi e fui parado numa blitz, onde policiais estavam pedindo cinco reais de suborno para fazer churrasco. Outra vez, quando gravamos no morro, um cara saiu de uma Kombi com uma granada sem pino e quase explodiu a produção toda. "Tropa de Elite" foi muito forte. Até hoje, quando um policial me reconhece na rua, fica louco pra me dar porrada.
Você ganhou notoriedade no teatro e no cinema. Como é estar na televisão?
A televisão era o que faltava na minha vida. A televisão é muito generosa. Te trata bem, te recebe bem, traz visibilidade e te deixa até bonito! Estou muito feliz, não só na televisão, mas na Record, que me recebeu muito bem. Quando me contrataram para fazer "A Escrava Isaura", eu não era ninguém.
A TV é sua maior ambição, hoje, como ator?
Minha ambição é trabalhar. Sou apaixonado por minha profissão. Trabalho muito. Gosto de gente. Onde houver gente, estarei trabalhando. Não posaria para a G Magazine, mas faria até filme pornô, sem problema algum.
O que Tropa de Elite significou, de fato, para sua carreira?
Pelo lado profissional, foi um trabalho que me popularizou. Pelo lado pessoal, me tornei um homem maduro. "Tropa de Elite" me fez refletir sobre um montão de coisas. Foi muito intenso pra mim, em todos os sentidos.
Muito foi comentado sobre os bastidores do filme. Poderia relembrar algum episódio?
Quando acabei de gravar uma cena de corrupção policial, peguei um táxi e fui parado numa blitz, onde policiais estavam pedindo cinco reais de suborno para fazer churrasco. Outra vez, quando gravamos no morro, um cara saiu de uma Kombi com uma granada sem pino e quase explodiu a produção toda. "Tropa de Elite" foi muito forte. Até hoje, quando um policial me reconhece na rua, fica louco pra me dar porrada.
Um comentário:
Este bacana é 10.
estudou teatro numa puta escola em milão!
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