Quando
Componho desde menino, ouvindo músicas sertanejas de raiz. Aos 18, já participava de festivais
O que a música regionalista representa, de fato, para você?
Gosto de músicas que falam da natureza, dos anseios, que contam histórias de dor e esperança. Gosto de música rústica. Não me preocupo com arranjos. Procuro o conteúdo, a beleza melódica. Penso que tudo é mais simples do que queremos.
Ídolos eternos?
Muitos. Alvarenga e Ranchinho, Inhô Pai, Inhô Fio, Cascatinha e Inhana. Na música popular, Chico Buarque, Noel Rosa, Ataulfo Alves, Jobim, Vinícius, Paulinho da Viola. Na música internacional, Tom Waits, Philip Glass, Lauri Anderson.
Projetos futuros?
Estou preparando um grupo para gravar Abaixo do Sol, projeto que tenho há cinco anos. Tem também o Contador de Canções, que comecei este ano, com direção do Marcos Cuca.
3 comentários:
Pedro,aqui é Cylene quem te fala.Adorei ter notícias do Déo... Muito obrigada...
Onde encontro os discos dele?
Pedro, mistura de Tom Waits com Antônio Nóbrega, essa foi boa! Conheço o Déo dos tempos que morei em Monteiro Lobato, ele uma vez brincou que se fosse eleito para prefeito da cidade ia mandar arrancar o tapete de asfalto e recolocar os paralelepípedos. E haveria uma verba especial, só para jardinar cada frente de casa, que seriam pintadas de cores as mais variadas possíveis... Figura, o Déo...
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