
Meio século depois, assistimos a iminência do país eleger um presidente negro, filho de muçulmano, o senador Barack Obama. Cientista político, bacharel em Harvard, Obama conseguiu transpor as barreiras étnicas nos EUA. Tornou-se um candidato negro, sem ser um candidato dos negros.
Embora as diferenças culturais continuem travando guerras sanguinárias mundo afora, a vitória do indivíduo contra as tradições conservadoras está mais presente do que nunca.
Parabéns Martin!
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